Galera,
Desculpe a demora pra postar, mas estamos em prova na facul, então fica difícil!
Enfim, a partir de agora o Blog envolve não só a alimentação adolescente, mas todos os aspectos dessa fase da vida! Fiquem atentos com novos posts.
Beijos
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Agradecimento
Nós agradecemos todos que fizeram esse Blog acontecer. Esperamos que todos tenham gostado e aprendido um pouco com cada post, pra nós, foi uma experiência única, um aprendizado gigantesco e um prazer enorme em fazer parte desse projeto.
Qualquer dúvida que tiverem, estamos aqui pra ajudar!
Obrigada!
Débora Teixeira
Diane Tais
Larissa Contieri
Veronica Prym
Qualquer dúvida que tiverem, estamos aqui pra ajudar!
Obrigada!
Débora Teixeira
Diane Tais
Larissa Contieri
Veronica Prym
Cardápio para adolescentes
Devido a fase de crescimento acelerada dos adolescentes, tem que haver uma maior preocupação com a alimentação, visando proporcional uma maior qualidade no desenvolvimento do seu corpo e mente. No cardápio para o adolescente, não pode deixar de ser observado o alto valor energético, realizando as seis refeições diárias, presença de nutrientes essências, como proteínas, cálcio, ferro, vitaminas A e C alem de dar atenção especial ao teor de gordura, açúcar e sal dos alimentos, evitando guloseimas e refrigerante.
Café da manha:
Um copo de leite com duas colheres de sopa de achocolatado
Duas fatias de pão de forma integral com duas fatias de queijo e peito de peru
Uma maçã
Colação:
Um copo de suco de laranja
6 biscoitos tipo água e sal
Almoço:
Salada de cenoura e beterraba
Mandioca cozida
Arroz
Feijão
Um bife de peito de frango grelhado
Suco de Acerola
Gelatina de morango
Lanche da tarde:
Vitamina de mamão e banana
Duas torradas integrais com patê de presunto
Jantar:
Salada de pepino e folhas verdes
Batatas gratinadas
Almôndegas com molho de tomate
Arroz
Feijão
Suco de maracujá
Mousse de morango
Ceia:
Iogurte com cereais
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Distúrbios alimentares
O constante aumenta-diminui do peso e a excessiva preocupação em manter um corpo magro têm levado um número cada vez maior de pessoas a adotar dietas rigorosas. Muitas se tornam vulneráveis a doenças e a distúrbios alimentares, como anorexia e bulimia nervosa, que atingem principalmente mulheres jovens e adolescentes.
Anorexia nervosa
Em linhas gerais, esse distúrbio acomete especialmente mulheres mais jovens e é caracterizado pelo medo patológico de engordar, pela preocupação neurótica com o numero de calorias ingeridas, pela distorção da autoimagem e por alterações hormonais.
Normalmente, a pessoa não admite que está doente e é a família quem procura ajuda profissional.
A doença geralmente surge em adolescentes que perderam peso depois de um problema de saúde ou de um regime para emagrecer.
Geralmente são meninas dinâmicas e responsáveis, que passam a apresentar interesse exagerado pelo número de calorias contidas nos alimentos, a preparar a própria comida, a intentar compromissos no horário das refeições para não se sentar à mesa com a família, a fazer exercícios físicos exaustivos, a se afastar das amizades e a concentrar-se obsessivamente nos estudos ou no trabalho.
A escolha do cardápio é determinada por conhecimentos confusos, adquiridos em revistas femininas e em sites pouco criteriosos.
A perseguição da magreza a qualquer custo se torna um prazer.
A autoimagem fica tão distorcida que uma menina de 30 a 40 quilos, nas fases mais avançadas da doença, é capaz de se julgar obesa. Na internet, há sites de mulheres anoréxicas, com corpos literalmente esqueléticos, dos quais se orgulham a ponto de exibi-los sem roupa.
Com o tempo, surgem irritabilidade, distúrbio de humor, recolhimento social, ruminações obsessivas, rituais desprovidos de sentido, perda de atenção e da capacidade de concentração. Quadros de depressão são freqüentes.
As mestruações são interrompidas porque a desnutrição interfere no equilíbrio dos hormônios sexuais.
A má nutrição provoca o aparecimento de penugem especialmente na face, queda de cabelo, ressecamento e descamação da pele, deficiência de vitaminas e perda de proteínas.
À medida que o quadro se agrava, os estoques de glicose armazenada no fígado sob forma de glicogênio são esgotados e as reservas de gordura são mobilizadas, para garantir o aporte calórico.
Mais tarde, ocorre mobilização das proteínas, perda de água do interior das células, desequilíbrio de sais minerais, alterações da função tireoidiana e outras complicações metabólicas.
O tratamento exige equipe multidisciplinar, com médicos, nutricionistas e psicólogos. Como a doença persiste por anos, o aconselhamento nutricional e psicológico deve ser continuado.
A hospitalização é necessária nas fases em que a desnutrição ameaça a vida, quando o IMC (índice de massa corpórea) é menor que 13, ou quando a perda de peso foi muito rápida.
Bulimia nervosa
A bulimia nervosa é uma variante da anorexia nervosa.
A diferença fundamental entre essas doenças é que na bulimia o peso corpóreo está praticamente normal, enquanto na anorexia a magreza é de chamar a atenção.
A bulimia nervosa é mais freqüente do que a anorexia nervosa, mas menos grave porque a subnutrição costuma ser menos intensa. Acomete 1% das mulheres jovens.
O diagnóstico se baseia nas seguintes características principais:
1) Episódios recorrentes de ingestão exagerada de alimentos que se caracterizam por:
- comer num período limitado de tempo (por exemplo, durante 2 horas) uma quantidade de alimentos claramente superior ao que a maioria das pessoas seria capaz de ingerir no mesmo período e em circunstâncias semelhantes;
- sensação de que não é possível parar de comer ou controlar o que e quando está ingerido.
2) Comportamento compensatório inadequado, para prevenir o aumento de peso resultante do excesso cometido (indução de vômito, abuso de laxante e diuréticos, lavagens intestinais, exercícios excessivos e jejuns prolongados).
3) Os episódios de comer exageradamente e de comportamento compensatório inadequado ocorrem, em média, pelo menos 2 vezes por semana, durante 3 meses.
O quadro geralmente tem início com a adoção de dietas rigorosas para emagrecer, motivadas pela importância exagerada atribuída à necessidade imperiosa de ficar magra.
Na fase inicial, todas as pacientes tentam atingir peso-alvo que determinaram, evitando alimentos mais calóricos.
Com o tempo, surgem episódios de comer compulsivamente, depressa, quase sem mastigar, seguidos de comportamentos compensatórios. Às vezes, a compulsão é por “beliscar” o dia inteiro. Algumas pacientes falam com orgulho do prazer de comer o máximo possível sem engordar.
Apesar de tudo, as crises de excesso alimentares servem para aliviar a tensão, tornando-as difíceis de combater.
Como fazem segredo dos episódios bulímicos, a rotina de vômitos, laxantes e diuréticos pode passar anos sem ser percebida pela família.
Com freqüência, esses episódios são planejados com antecedência. As comidas, escondidas em lugares como armários e guarda-roupas, geralmente contêm alto teor energético e são fáceis de engolir e de vomitar. Em alguns casos, é ingerida uma quantidade de alimentos que chega a corresponder a 10 vezes o número de calorias da dieta diária.
De tanto estimular o reflexo do vômito, ele pode ser ativado pela simples contração dos músculos abdominais.
A acidez do suco gástrico estraga os dentes e irrita o esôfago e a garganta.
As crises de bulimia são desencadeadas por fatores variados: ansiedade, tristeza, tensão, aborrecimento, lembranças relacionadas a comida, uso de álcool ou de maconha, cansaço, excesso de trabalho. Raramente a fome é relatada como fator desencadeante.
Para evitar situações que disparam a compulsão, a menina se isola. Com o passar do tempo, surgem depressão, auto estima rebaixada, ansiedade, tentativas de automutilação e idéias de suicídio.
Muitas delas fazem uso de fórmula para emagrecer. Um terço das portadoras da anorexia nervosa desenvolve bulimia nervosa. O caminho inverso é mais raro.
O tratamento exige equipe multidisciplinar: médicos, psicólogos e nutricionistas. A psicoterapia é fundamental, mas ao contrário do que ocorre na anorexia, na bulimia os medicamentos antidepressivos podem ajudar.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Nutrientes essenciais para manter a saúde em dia
Os nutrientes, como vitaminas e sais minerais, são indispensáveis no dia a dia, eles atuam como combustíveis para manter o organismo saudável e bem disposto. Quando um dos nutrientes fica em falta, o corpo avisa dando sinais de cansaço e vulnerabilidade às doenças como anemia, viroses e outras que atacam o sistema imunológico, quando nossa resistência está baixa. Para evitar a baixa resistência do corpo, é preciso ingerir os nutrientes em quantidades e tipo certo, que possibilite que as necessidades básicas de cada fase da vida sejam supridas. Nutrientes como cálcio, ferro, vitaminas A, C, E, e zinco são importantes em qualquer idade, mas em algumas fases da vida é preciso aumentar a ingestão desses e de outros nutrientes, assim não prejudicando a saúde.
Nos adolescentes
O cálcio é outro nutriente fundamental nesta fase, devido à adolescência ser a segunda maior fase de crescimento, portanto, os jovens precisam de cálcio para que sua massa óssea se desenvolva. O cálcio é encontrado em leite e derivados como iogurtes, queijos, requeijão, coalhada e em verduras como couve e brócolis.
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